Olá pessoal!
Estou retornando das férias, que maravilha, foi muito bom, curti muito meus filhos, sem falar que é um descanso necessário. Antes de sair em férias registrei algumas reflexões, as quais vou postar agora, pois havia esquecido minha senha de acesso ao blog.
No Proa 5, tivemos a oportunidade de refletir sobre a “Aplicação de Produtos da Mídia e Tecnologia Digital na Prática Pedagógica”. Acredito que o professor precisa oportunizar espaço em sala de aula para os alunos falarem do que gostam e porque gostam, e a partir disso refletir com eles sobre as “influências” que involuntariamente recebemos. Assuntos como: construção da identidade, valores, modelos de comportamento, liberdade, ilusão de felicidade, satisfação, entre outros, devem fazer parte do currículo da escola, incentivado a percepção e o olhar crítico dos alunos. É importante que o aluno perceba que nós professores também nos importamos com eles, falamos neles, para eles, queremos saber dos seus interesses, necessidades e desejos. Neste sentido a reestruturação curricular deve articular as situações acima citadas (interesses dos alunos) ao conhecimento científico.
Neste sentido o texto “EDUCAÇÃO E CYBERCULTURA” de Pierre Lévy, que tivemos a oportunidade de ler e debater nesta disciplina, me inquietou. Todo o texto é muito interessante e nos faz refletir, porém destaco o seguinte parágrafo: “...O essencial, porém, reside num novo estilo de pedagogia que favoreça, ao mesmo tempo, os aprendizados personalizados e o aprendizado cooperativo em rede. Nesse quadro, o docente vê-se chamado a tornar-se um animador da inteligência coletiva de seus grupos de alunos, em vez de um dispensador direto de conhecimentos”.Durante este curso, em todos os Proas discutimos e estudamos o papel do professor e a importância do mesmo ser um facilitador, articulador, e orientador de aprendizagens. Com o avanço das tecnologias e as transformações da pós-modernidade, inclusive no mercado de trabalho, onde as necessidades profissionais vão mudando rapidamente não sendo mais execuções repetitivas, da mesma forma por toda a vida, onde as pessoas precisam tomar decisões com segurança e rapidez, devem ser criativas e saber trabalhar em equipe, surge a necessidade da formação de novas competências. Neste sentido, é urgente que a escola repense sua prática e que o trabalho pedagógico seja reinventado, pois nós educadores estamos sendo desafiados a criarmos novos métodos, novas formas de trabalho com novos recursos e uma das maneiras é a apropriação tecnológica.
Estou retornando das férias, que maravilha, foi muito bom, curti muito meus filhos, sem falar que é um descanso necessário. Antes de sair em férias registrei algumas reflexões, as quais vou postar agora, pois havia esquecido minha senha de acesso ao blog.
No Proa 5, tivemos a oportunidade de refletir sobre a “Aplicação de Produtos da Mídia e Tecnologia Digital na Prática Pedagógica”. Acredito que o professor precisa oportunizar espaço em sala de aula para os alunos falarem do que gostam e porque gostam, e a partir disso refletir com eles sobre as “influências” que involuntariamente recebemos. Assuntos como: construção da identidade, valores, modelos de comportamento, liberdade, ilusão de felicidade, satisfação, entre outros, devem fazer parte do currículo da escola, incentivado a percepção e o olhar crítico dos alunos. É importante que o aluno perceba que nós professores também nos importamos com eles, falamos neles, para eles, queremos saber dos seus interesses, necessidades e desejos. Neste sentido a reestruturação curricular deve articular as situações acima citadas (interesses dos alunos) ao conhecimento científico.
Neste sentido o texto “EDUCAÇÃO E CYBERCULTURA” de Pierre Lévy, que tivemos a oportunidade de ler e debater nesta disciplina, me inquietou. Todo o texto é muito interessante e nos faz refletir, porém destaco o seguinte parágrafo: “...O essencial, porém, reside num novo estilo de pedagogia que favoreça, ao mesmo tempo, os aprendizados personalizados e o aprendizado cooperativo em rede. Nesse quadro, o docente vê-se chamado a tornar-se um animador da inteligência coletiva de seus grupos de alunos, em vez de um dispensador direto de conhecimentos”.Durante este curso, em todos os Proas discutimos e estudamos o papel do professor e a importância do mesmo ser um facilitador, articulador, e orientador de aprendizagens. Com o avanço das tecnologias e as transformações da pós-modernidade, inclusive no mercado de trabalho, onde as necessidades profissionais vão mudando rapidamente não sendo mais execuções repetitivas, da mesma forma por toda a vida, onde as pessoas precisam tomar decisões com segurança e rapidez, devem ser criativas e saber trabalhar em equipe, surge a necessidade da formação de novas competências. Neste sentido, é urgente que a escola repense sua prática e que o trabalho pedagógico seja reinventado, pois nós educadores estamos sendo desafiados a criarmos novos métodos, novas formas de trabalho com novos recursos e uma das maneiras é a apropriação tecnológica.
Um comentário:
Olá Eveline!
Bom que estás voltando das férias.Eu na realidade não pare, snif, snif.
Gostei do que escreveste sobre se importar com os alunos. Eles sentem quando nos importamos e passam também a se importarem conosco também, aí além de uma relação de respeito nasce também uma afetividade, que considero muito importante para o processo de aprendizagem...
Bom retorno.
Qualquer coisa que precisares estamos aí, ou aqui...
Beijos,
Aline
Postar um comentário